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O surto do vírus da zika no Brasil pode ter um novo vetor além do mosquito Aedes aegypti, segundo revelação feita ontem por pesquisadores do projeto de vetores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco. De acordo com a cientista Constância Ayres, o vírus foi encontrado ativo na glândula salivar e no intestino do mosquito Culex, o pernilongo comum.

Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) estão obtendo resultados promissores em um novo experimento contra o Aedes aegypti. Eles introduziram a bactéria Wolbachia (lê-se voubáquia) em ovos do mosquito para torná-lo incapaz de transmitir os vírus da dengue, da febre amarela, da chikungunya e da zika.

Um novo estudo desafia a ideia tradicional de que a formiga é um inseto trabalhador, reforçada ao longo dos séculos pelas célebres fábulas de Esopo e Jean de la Fontaine. Pesquisadores americanos estudaram o comportamento de formigas de uma espécie comum nos Estados Unidos e descobriram, surpreendentemente, que metade delas não faz absolutamente nada no formigueiro, limitando-se a andar de lá para cá.

A maioria das picadas de mosquito são inofensivas (e dão uma comichão) e se curam por conta própria. Às vezes, porém, uma picada pode causar reações alérgicas ou, até mesmo, uma doença grave.

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