Por mais que as escolas cuidem de seu espaço interno, com bastante asseio, o ambiente urbano acaba criando ambientes propícios para a proliferação de diversas pragas, com suas ruas sujas, bueiros e redes de esgotos entupidos, além de terrenos baldios abandonados.
Por mais que as escolas cuidem de seu espaço interno, com bastante asseio, o ambiente urbano acaba criando ambientes propícios para a proliferação de diversas pragas, com suas ruas sujas, bueiros e redes de esgotos entupidos, além de terrenos baldios abandonados.
A partir do momento em que for detectada a presença de alguma praga, os procedimentos de combate passam a exigir outros cuidados. Neste caso, segundo Marcos Gennaro, diretor técnico e científico da Associação dos Controladores de Pragas Urbanas (APRAG), é fundamental que a mantenedora contrate empresa idônea, com registro na Vigilância Sanitária. E que a prestadora do serviço realize vistoria do local para que o seu técnico decida o tipo de intervenção mais apropriada, sabendo que se trata de uma instituição de ensino, onde circulam, principalmente, crianças e jovens.
Dependendo da praga em questão e do nível de infestação, o tratamento deve ser mensal, ou minimamente semestral. Pulverizações peridomiciliar, internas e localizadas serão realizadas com produtos de baixa toxicidade (sem risco de contaminação). A sanitização ambiental de algumas áreas onde as crianças pequenas se alojam também é importante, aumentando a segurança do local.
A escola é um ambiente de grande rotatividade, em que há intensa movimentação de pessoas. Levando isso em consideração, gel, armadilhas luminosas e atomizações (UBV-Ultra Baixo Volume) são algumas das opções recomendadas para combater baratas e formigas. Há também algumas ações específicas para o combate a escorpiões, traças, carrapatos, pulgas e aranhas.
O ideal para se planejar um trabalho de controle de pragas é adotar um calendário que não atrapalhe a rotina da escola.
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