Confira o artigo. 

1. Mariposas em volta da lâmpada

Entre os possíveis penetras estão as aleluias, ou siriris, como ficou conhecida a forma alada dos cupins. Parecidas com mariposas, elas voam em grupos que chegam às dezenas.

2. Farelo de madeira – ou melhor: cocô de cupim

Para evitar o acúmulo do material no habitat da colônia, os insetos abrem pequenos orifícios na superfície do móvel e expelem o excedente para fora. A concentração de pó de madeira é um sinal claro de que as criaturas estão em plena atividade.

3. Rachaduras, buracos e barulhos

Os insetos fazem túneis na madeira, corroendo-a de dentro para fora. Assim, o material vai ficando oco. Basta dar umas batidinhas na tábua para perceber a diferença no som da área atingida.

4. Caminhos de terra nas paredes

Os cupins subterrâneos vivem no solo, pois preferem locais úmidos. Porém, todos os dias, os operários saem em busca de alimento para levar à colônia.

Essa espécie representa um risco enorme às construções de alvenaria. Com mandíbulas poderosas, os bichos arrebentam paredes, tubulações de água e até fiações elétricas para chegar à madeira.

5. Insetos

Justamente por evitarem a exposição ao sol, os cupins quase nunca emergem à superfície. A maioria deles passa a vida inteira no interior do ninho, devorando a madeira e cavando novos túneis. Enquanto isso, a rainha segue botando milhares de ovos por dia, protegida por uma legião de soldados.

Ainda assim, há situações em que os seres indesejados mostram a cara. São minúsculos – com dois ou três milímetros de comprimento – e, devido à aparência, podem ser confundidos com formigas.